Os conceitos orientais de vida e sobrevivência se preocupam com a manutenção da saúde, onde se utilizam de várias técnicas preventivas. Os orientais acreditam ser mais fácil não deixar a desarmonia acontecer do que se livrar dela depois de instalada. É bem verdade.
Estão, permanentemente, cuidando dos hábitos alimentares, das atividades físicas, mentais e emocionais. Potencializam a energia pessoal para combater as mazelas genéticas e as conquistadas no cotidiano, que as tratam de “Céu anterior” e “Céu Posterior”, respectivamente.
Toda família tem um “ponto fraco”, um órgão que é mais sacrificado, não só pela alimentação especifica daquele grupo de pessoas, mas também por suas formas e maneiras de pensar, sentir e emocionar. Sabendo dessa oportunidade familiar, seria muito inteligente iniciar os cuidados com a saúde ainda na tenra idade.
As atividades do milenar sistema de saúde Honnô têm como base a capacidade de regeneração e auto preservação do organismo para manter-se rígido e retardar o envelhecimento.
O médico de formação oriental busca evitar o adoecimento do seu paciente, seguindo os oito caminhos que levam à cura:
o movimento energético
o sono reparador
a alimentação de alta vitalidade
a respiração energética
a postura mente-corpo
o relaxamento
a meditação terapêutica
a estimulação energética corporal
Para alcançar esses objetivos a MTC – Medicina Tradicional Chinesa – possui um grande arsenal de técnicas de tratamentos e, principalmente, técnicas de prevenção. Voltar a atenção para não adoecer é mais fácil que reter a atenção na cura do mal instalado. Seria o ideal que nos tratássemos para não adoecer, ao contrário que praticamos na conduta ocidental.
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